01 de Setembro de 2022
UFRN sedia 2º Simpósio de Biotecnologia
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A UFRN sedia, nesta sexta-feira, 2, o 2º Simpósio de Biotecnologia (2º SimBiot), evento focado nas apresentações dos alunos e professores do programa de doutorado em Biotecnologia da UFRN. Além disso, o 2º SimBiot também aborda os temas: recursos naturais, saúde, indústria e agropecuária, principais temas de estudo da Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio). A participação é gratuita e o evento ocorre das 8h30 às 17h30, no Anfiteatro das Aves, localizado no Centro de Biociências (CB/UFRN).
O simpósio teve início como uma atividade obrigatória para a formação dos alunos do doutorado de Biotecnologia, cujo objetivo era informar ao corpo docente sobre o andamento das pesquisas desenvolvidas pelos doutorandos. Atualmente os discentes usam a atividade como objeto de divulgação científica das pesquisas realizadas, convidando também professores de diversas áreas da Biotecnologia para expor suas linhas de pesquisa.
Considerada área estratégica, a Biotecnologia abrange um mercado que movimenta bilhões de dólares. O setor tem crescido e se desenvolvido no Brasil, principalmente na última década, com atividades como a otimização de organismos vivos ou suas partes, células e moléculas para a geração de produtos, processos e serviços. “Além da participação de alunos e professores, teremos também palestras ministradas pelas startups incubadas na BioInova, a MicroCiclo e a IsNano, pois é importante salientar a importância da Biotecnologia em áreas além da acadêmica”, diz Júlia Firmes Freitas, organizadora do simpósio.
Assim, além de favorecer a divulgação científica e socioeconômica da Biotecnologia, o evento também serve para aproximar alunos e professores e estabelecer contatos e parcerias. “O evento será interessante, pois demonstrará uma parte dos trabalhos feitos no programa. A participação do público em geral irá incentivar a divulgação científica, além de fornecer aos alunos de graduação o conhecimento das atividades desenvolvidas dentro de sua própria universidade, possibilitando o surgimento de novos pesquisadores”, aponta a organizadora.
