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01 de Setembro de 2020

Segurança e valor acessível: drywall se destaca como opção para reformas e construções

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Quem vai construir ou reformar sonha com uma obra que seja rápida, barata e que não provoque sujeira. O que muita gente ainda não sabe é que isso já é possível por meio das estruturas de drywall, tecnologia que traz mais economia, funcionalidade e um custo benefício muito atraente, sem deixar de lado a segurança necessária de toda construção. Em Natal, as lojas OBorrachão oferecem os mais variados tipos de sistemas de drywall, ideais para cada tipo de projeto.

O drywall é formado por chapas de gesso acartonado com estruturas de aço galvanizadas (resistentes à oxidação) chamadas de perfis. Ele é utilizado, basicamente, para a construção de paredes internas e pode estar presente na reforma da sua casa ou apartamento, na estrutura de lojas, na composição de um teatro, entre outras possibilidades. Essa superfície pode receber pintura, papel de parede, cerâmicas e outros tipos de revestimento.

Melhor acústica e absorção de impacto

O material é capaz de resistir a tremores, choques e vibrações sem sofrer danos e é conhecido pelo bom isolamento acústico. Além disso, comporta a instalação de portas, absorvendo impactos como movimentos e batidas. Há também versões especiais para áreas úmidas, como banheiros e lavabos, e resistentes ao fogo, como corredores de emergência. Nas lojas OBorrachão, é possível encontrar o m² para paredes de drywall a partir de R$ 76,00. No caso do forro de gesso estruturado, o m² é vendido a partir de R$ 55,00.

“Existem três tipos de chapas: as brancas, utilizadas em paredes secas; as verdes, que são resistentes à umidade; e as rosas, utilizadas em sistemas que necessitem de maior resistência ao fogo”, explicou o arquiteto Luiz Guilherme Penna, da Gypsum Mineração e Indústria, fornecedora de drywall nas lojas OBorrachão.

É preciso chamar atenção também para a qualidade do material e se ele está obedecendo aos padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT. “O consumidor precisa ficar de olho e cobrar do engenheiro responsável pela obra a compra de um material de qualidade. Se o material não estiver dentro das normas mínimas exigidas, a construção pode ficar comprometida, com risco de acidentes”, alertou Raíssa Diniz, diretora comercial e de marketing de OBorrachão.

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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