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20 de Dezembro de 2019

Número de comunicadores assassinados em 2019 é o menor em 17 anos, segundo relatório

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O número de jornalistas assassinados pelo exercício da profissão caiu em 2019 ao nível mais baixo em 17 anos, à medida que conflitos regionais se estabilizaram, segundo relatório do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), divulgado na terça-feira (17). Pelo menos 25 jornalistas foram mortos neste ano, o número mais baixo desde 2002, quando 21 foram assassinados em conexão com seu trabalho. Em 2018, a organização havia registrado 56 homicídios.

A Síria e o México são os países mais mortíferos para jornalistas. O número de casos na Síria, onde pelo menos 134 jornalistas foram mortos na guerra, entretanto, está diminuindo desde 2012. A estimativa do CPJ é a de que neste ano pelo menos sete jornalistas foram mortos na Síria.

No país latino-americano, pelo menos cinco jornalistas foram mortos em represália a suas atividades informativas em 2019, em comparação com quatro no ano passado e seis em 2017. O CPJ está investigando outros seis homicídios ocorridos no México este ano para determinar se o jornalismo foi o motivo. O CPJ também investiga a morte de 25 outros jornalistas em todo o mundo para determinar se a atividade informativa foi o motivo.

Fonte: ANJ, disponível em: https://www.anj.org.br/site/component/k2/73-jornal-anj-online/25147-numero-de-comunicadores-assassinados-em-2019-e-o-menor-em-17-anos-diz-comite-para-a-protecao-dos-jornalistas.html

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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