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07 de Julho de 2018

Marcas mudam estratégia após derrota brasileira na Copa do Mundo da Rússia

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O Brasil não conseguiu ultrapassar o paredão Belga nas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia, restando à torcida, jogadores, equipe técnica e as marcas que investiram em propaganda, esperam agora a copa de 2022, no Qatar para gritar: É HEXA. Mas o maior evento de futebol do planeta se mostrou, nesta edição, também o momento oportuno para o marketing digital que se apodera de gifs e memes, por exemplo, para conquistar o cliente/seguidor.

Apesar da frustração para o Brasil, a Copa não acabou para as marcas. É o que diz o Portal Meio e Mensagem, em matéria publicada hoje. A questão agora é o rumo a ser tomado nos próximos dias e a mudança de tom na comunicação. Nos últimos meses, as empresas se dedicaram em apoiar a seleção e aproveitar ao máximo a oportunidade tão importante do ponto de vista de marketing.

De acordo com o Meio e Mensagem, ao contrário do que ocorreu há quatro anos, quando o 7 x 1 calou as marcas na mídia tradicional e nas redes sociais, dessa vez estratégias traçadas anteriormente foram colocadas em prática. Imediatamente após o apito final da vitória de 2 x 1 para a Bélgica, marcas como Itaú e Guaraná Antarctica publicaram posts lamentando a eliminação do Brasil.

“O sentimento nunca vai mudar. Acreditar #issomudaojogo”, publicou o Itaú no Twitter. A operadora Vivo também postou: “Jogar junto é ter orgulho sempre. Valeu Brasil! #JogueJunto”. Já o Guaraná Antarctica se manifestou no Twitter: “Foi suado, foi! Foi intenso, foi verdadeiro. E continuaremos apoiando! O único time penta campeão mundial é Original do Brasil. E esse time a gente não abandona jamais. Rumo ao hexa. E o Catar é logo alí”.

Também no Facebook, a Coca-Cola publicou a foto de uma garrafa vazia com o seguinte texto: “A sexta estrela não veio, mas este foi o ano em que voltamos a acreditar. E se hoje bateu um vazio, é pra lembrar que amanhã podemos dar um gás de novo, Juntos”.

Em entrevista ao Meio & Mensagem, a diretora de estratégia de marcas do Twitter Brasil, Daniela Bogoricin, destacou que ainda na fase de grupos, as marcas que atuam em eventos como a Copa que trazem esse tipo de risco, já entendiam e possuíam estratégias que levavam em consideração essas possibilidades e o entendimento de que o evento não se resume aos jogos da seleção brasileira. “Assim como todo grande evento, a Copa é uma oportunidade para que as marcas entrem nas conversas que acontecem todos os dias. Para que isso aconteça de forma genuína, o primeiro passo é priorizar a agenda das pessoas”, declarou ao portal.

Com informações de reportagem do Portal Meio & Mensagem. A imagem foi retirada da internet, com créditos da Coca-Cola Company.

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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