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23 de Abril de 2021

Google lança campanha contra desinformação sobre pandemia e vacinas

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Google deu início à campanha “Conheça os Fatos, focada no combate à desinformação sobre a pandemia. O objetivo é promover uma maior conscientização sobre o acesso a informações e recursos de qualidade que ajudem a manter as pessoas seguras e bem-informadas, começando pelas orientações de prevenção da doença em produtos do Google, como a Busca, Google Maps e YouTube

Segundo a empresa, desde o início da pandemia ela já lançou mais de 200 novos produtos, recursos e iniciativas incluindo a API de Notificações de Exposição para auxiliar autoridades de saúde na orientação da população em vários países, inclusive no Brasil, além de relatórios de mobilidade da comunidade, e mais de US$ 1 bilhão em recursos que foram destinados para apoiar a população, autoridades sanitárias e parceiros em todo o mundo. 

Para dar visibilidade às informações de utilidade pública neste momento crítico, a empresa também disponibilizou US$ 250 milhões em créditos para que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e mais de 100 agências governamentais – incluindo o governo brasileiro – pudessem veicular campanhas de comunicação por meio das nossas plataformas de anúncios. Ao todo, nosso compromisso global com comunicados de serviço público relacionados à Covid-19 já chega a mais de US$ 800 milhões.

Destacando informação de qualidade

Na Busca, ao pesquisar sobre “vacina covid” ou “vacina coronavírus”, uma nova experiência promove carrosséis de notícias de fontes jornalísticas sobre o tema, bem como painéis com informações fidedignas acerca do número de doses de imunizantes aplicadas no Brasil, o percentual da população vacinada, assim como o avanço histórico da população imunizada, entre outras estatísticas. Há também links diretos para páginas de fontes genuínas com mais detalhes geolocalizados sobre cadastro e locais de vacinação do estado ou cidade de onde foi feita a pesquisa. 

No Google Notícias, uma seção dedicada exclusivamente a temas relacionados a COVID-19 exibe as principais matérias e reportagens, nacionais e locais, publicações recentes de autoridades de saúde em redes sociais, e uma página especial com fatos e dados atualizados sobre a pandemia no mundo. 

Já no Google Maps estão disponíveis dados locais e informações de fontes autênticas sobre prevenção à COVID-19, além de atualizações sobre a pandemia. Entre outros recursos, é possível, ainda, consultar horários de pico, com a previsão de lotação de estabelecimentos, e ainda alertas de mobilidade, que podem, por exemplo, monitorar serviços de transporte, mostrando o nível de aglomeração ou indicando se há limitação de circulação ou necessidade de uso de máscara.

Youtube: no Youtube, também serão privilegiadas informações de fontes confiáveis. Na página inicial e nas buscas relacionadas ao coronavírus ou à Covid-19 da plataforma, são exibidos vídeos de especialistas e veículos jornalísticos no topo dos resultados. Abaixo dos vídeos sobre o tema, um painel de informações que direciona os usuários para os sites de órgãos oficiais – como Ministério da Saúde e Anvisa, no caso do Brasil. Ao todo, eles já foram exibidos globalmente mais de 400 bilhões de vezes.  

Foi organizada uma sequência de vídeos conectando YouTubers como Átila Iamarino, Thelminha Astrid Fontenelle aos principais especialistas em saúde para criar um conteúdo seguro sobre COVID-19 e vacinas. Você pode acessar as playlists aqui.

“Como parte do nosso esforço de estimular a produção de conteúdo confiável na plataforma, também trabalhamos para ajudar instituições de saúde a criar e desenvolver canais no YouTube”, diz o comunicado. Os canais do Hospital Albert Einstein e da Fiocruz, por exemplo, já somam mais de 2,7 milhões de visualizações desde 24 de março de 2021.

Para garantir a segurança das pessoas, o Google segue atualizando políticas e removendo material que as violem. Segundo a empresa, a menos que haja contexto educacional, documental, científico ou artístico suficiente, serão removidos vídeos no YouTube que recomendam o uso de Ivermectina ou Hidroxicloroquina para o tratamento ou prevenção de Covid-19, fora dos ensaios clínicos, ou que afirmam que essas substâncias são eficazes e seguras no tratamento ou prevenção da doença. 

Essa atualização está alinhada às orientações atuais das autoridades de saúde globais sobre a eficácia dessas substâncias. No mundo todo, já foram removidos mais de 850 mil vídeos por violação de políticas ligadas a informações incorretas sobre o coronavírus.

Fonte: Portal B9, disponível em: https://www.b9.com.br/142638/google-lanca-campanha-contra-desinformacao-sobre-pandemia-e-vacinas/

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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