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06 de Setembro de 2019

Palestra em Natal vai debater potenciais do mar com presença de sócio da PwC

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O desenvolvimento econômico dos estados costeiros está na pauta do evento que a PricewaterhouseCoopers (PwC) realiza em Natal, na próxima segunda-feira (9), com a participação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O encontro vai reunir, a partir das 18h, no restaurante Marechal (Av. Hermes da Fonseca, 880), empresários e pesquisadores que utilizam o mar em suas atividades profissionais.

 “As potencialidades adicionais que o mar dá aos Estados Costeiros” é a palestra principal, a ser ministrada pelo economista Miguel Marques – sócio da PwC Portugal e Líder Global do Centro de Estudos da Economia do Mar. O reitor da UFRN, José Daniel Diniz, fará a abertura do evento que terá, ainda, Vinicius Rego – sócio da PwC Brasil e Líder do Escritório de Recife -, apresentando “Pautas relevantes na agenda de Líderes Empresariais para o ciclo 2019/2020”.

Miguel Marques tem 20 anos na PwC, com dois terços desse tempo dedicados ao estudo da Economia do Mar. Tem livros e diversos artigos publicados sobre a temática, é professor de pós-graduação e integra diversos Conselhos Estratégicos vinculados ao segmento marítimo. Ele é autor de "Cooperação na Economia do Mar - Casos de Sucesso", "Salvaguarda da Vida Humana no Mar", “Sustentabilidade Ambiental no Mar”, “A Revolução Digital e a Economia do Mar” e “Náutica de Recreio em Portugal – Uma Perspectiva da Procura”.

No trabalho “PwC LEME, Circum-navegação: Uma visão integrada da economia do mar”, Miguel Marques faz a seguinte apresentação: “Os oceanos sempre foram um dos maiores recursos naturais para a humanidade. No passado, inicialmente pela vertente alimentar, de construção naval, transporte e defesa; mais recentemente pelo petróleo e gás, assim como pelo turismo; e agora, e cada vez mais, pela biotecnologia ‘azul’, robótica, minérios do subsolo marítimo e energia renovável”.

Neste contexto, diz ele, as nações costeiras estão enxergando os seus “mares como ativos nacionais vitais” e “há mais países a solicitar às Nações Unidas a extensão das respectivas plataformas continentais”, assim como mais empresas competem pela oportunidade de explorar e rentabilizar esses ativos. “O potencial é tão vasto como o mar em si mesmo: mais de 70% do planeta é coberto por água e, até agora, apenas 5% do leito marinho foi analisado e fotografado”, conclui.

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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