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30 de Dezembro de 2021

3 desafios que a educação na América Latina enfrentará em 2022

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A América Latina vive um momento crucial para se colocar no avanço da implementação de novos modelos educacionais. É uma região que hoje fica atrás, por exemplo, de América do Norte e Europa, onde o uso de soluções digitais nas aulas já é bastante comum.

Diante do panorama atual, a Adobe tem desempenhado um papel importante na América Latina ao promover a gestão educacional por meio da Adobe Educa - plataforma com mais de 65 mil professores cadastrados em toda a região que apoia os processos de ensino que permitem aos professores, independentemente de estarem relacionados ao mundo criativo ou não, identificar espaços de geração de conteúdo de forma simples e otimizada.   

“O uso de aplicativos digitais é fundamental para enfrentar os novos desafios que a educação impõe”, explica Karollyne Souza, Channel Account Manager da Adobe. ”A utilização desses apps possibilita que os professores criem aulas mais envolventes, viabiliza às instituições a possibilidade de ter docentes mais capacitados, bem como um currículo atraente, e ao mesmo tempo oferece aos alunos a oportunidade de manterem o interesse e obterem um aprendizado real.”

Com uma projeção que visa a atingir uma cobertura de mais de 100 mil alunos em toda a América Latina por meio do Adobe Educa, a Adobe apresenta os três principais desafios para a educação na região em 2022:   

  • Uso e apropriação de aplicações digitais contínuas: ainda que, na pandemia, os professores tiveram um momento de “choque” quando foram forçados a reagir rapidamente para aprender a usar as diferentes ferramentas e integrá-las ao seu trabalho, é preciso que os investimentos em capacitação dos docentes quanto ao uso de novas tecnologias em sala de aula aumentem;
  • Geração de conteúdo multimídia: outra questão que preocupa as instituições é poder gerar conteúdos de forma atrativa para que seus alunos tenham uma experiência de aula mais rica. Para isso, suas equipes acadêmicas devem ser eficientes na produção desse material. Além de gráficos são necessárias peças audiovisuais para tornar a aula o mais multimídia e interativa possível;
  • Desenvolvimento de aulas criativas: o ensino no formato virtual precisa ser altamente criativo, portanto pede um trabalho mais colaborativo. Temos visto instituições de diferentes áreas e até mesmo carreiras que não estão relacionadas ao mundo criativo, como História ou Comunicação Técnica, fazendo isso. Resultado: o aluno passa a ter mais autonomia na aprendizagem, o que é mais do que bem-vindo neste momento.

“Encarar de frente esses desafios deixou de ser opcional. Todos aqueles que atuam no setor educacional, sem exceção, devem contribuir para o avanço da educação na América Latina”, conclui Souza. 

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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