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Pesquisador do RN recebe registro de aplicativo voltado à reprodução assistida

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O aluno Pedro Henrique Alcântara, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Universidade Potiguar (PPGB/UnP), integrante do maior e mais inovador ecossistema de educação de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, recebeu o certificado de registro de patente de aplicativo para reprodução assistida, concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), processo número BR512024003378-5.

A ferramenta, criada como parte de sua tese de doutorado, em colaboração com o Instituto Metrópole Digital (IMD) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), sob a orientação da professora Dra. Deborah Magalhães e coorientação do professor Dr. Itamir Barroca, foi desenvolvida para auxiliar pacientes que estão realizando tratamentos de fertilização in vitro (FIV), permitindo o acompanhamento de todas as etapas do ciclo de estímulo ovariano.

A plataforma inovadora oferece aos pacientes a possibilidade de monitorar de forma eficiente e organizada o calendário de medicações, ultrassonografias e o procedimento de punção ovariana, centralizando informações cruciais para o sucesso do tratamento, proporcionando mais clareza e segurança ao longo do processo.

A criação desse software visa não só otimizar a comunicação entre médicos e pacientes, mas também garantir um cuidado mais personalizado e centrado nas necessidades individuais de cada paciente em tratamento de reprodução assistida.

“Nosso objetivo é tornar o tratamento mais acessível e compreensível, reduzindo a ansiedade e os erros associados à administração das medicações e ao cumprimento dos prazos de cada etapa“, comenta o pesquisador.

O registro desse programa de computador pelo INPI é um marco importante no avanço das tecnologias aplicadas à área de reprodução assistida. “Isso vem para reafirmar o compromisso da Universidade Potiguar com a inovação científica e o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a saúde. O aplicativo já está em fase de implementação”, afirma a professora orientadora do PPGB/UnP, professora Deborah Magalhães.